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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Web 2.0

Um recurso para Redes e Tecnologias (NG5 - DR4)

Socializar On-line
(fonte: aqui)
“Os muito milhões que se ligam a como o Facebook, Twitter, Myspace, Hi5 e outros, querem dizer ao mundo o que andam a fazer, quem são e o que pensam. Defendem ideais, exibem preferências, juntam-se a grupos, alguns com (muita) influência. Uma nova forma de vida, na internet, a que, provavelmente, nenhum dos que vivem no mundo real conseguirá escapar”

por: João Dias Miguel – in Visão.

Viver na Rede
A visão publicou um artigo (26.03.2009) muito interessante e recomendado, sobre o mundo virtual que a população cibernauta está a viver. Neste momento milhões de utilizadores estão ligados entre si através das diversas redes sociais existentes, mostram o seu trabalho, divulgam as suas ideias, fazem amigos etc. O fundamental é que, sem dúvida alguma as redes sociais são um excelente meio de divulgação e principalmente gratuito, quantos de nós, temos uma costela artística e nunca nos apresentamos ao mundo pois os custos são elevados ou o nosso trabalho nunca foi reconhecido, talvez não tenha contactado com as pessoas certas, o facto é que desta forma o nosso público é o mundo! Claro que as redes sociais têm dois lados, o positivo pois alargamos o nossa vida pessoal e profissional a um role de pessoas quase infinito e claro a desvantagem de a nossa vida passar quase em directo na internet.


O Facebook

“Quando, no pequeno subúrbio de Cambridge, em Boston, Mark Zuckerberg, o hoje multimilionário dono e administrador executivo do Facebook, teve a ideia de criar uma rede social on-line, juntamente com os seus dois companheiros de quarto, afirmou que pretendia dar às pessoas a possibilidade de replicarem na internet aquilo que fazem todos os dias na vida real. E o que fazemos no dia-a-dia? Chocamos com um velho amigo e ficamos horas a falar com ele. Pegamos no álbum de fotografia da família e demoramo-nos a recordar tempos passados com aquele primo que convidámos para ir jantar lá em casa. Vemos filmes. Ouvimos músicas. Juntamo-nos a clubes ou associações. Brincamos.
Esta constitui talvez, ainda hoje, a melhor forma de o narrar: é um lugar virtual onde nos juntamos e começamos a socializar, a falar, a aderir a grupos do nosso interesse…”
“No seu sonho, Zuckerberg queria apenas reunir os companheiros de Harvard numa rede onde todos pudessem conversar… ”
Desde que foi criado em 2004 o Facebook começou a crescer e já tem cerca de mil empregados.
Zuckerberg concretizou o seu sonho.


A Era 2.0

Até há bem pouco tempo, socializar não passava de trocar uns e-mails com os amigos, conversar era num software chamado Mirc.
Com a introdução da banda larga tudo mudou, começamos a navegar em velocidade galáctica, a estar sempre disponíveis online, seja no computador ou no telemóvel. A nossa vida passou a estar ligada à internet, quase como um pacemaker, é através dela que contactamos como os nosso amigos, utilizamos o voip para falar, o telemóvel para socializar.
Sem dúvida que a Web2.0 marcou as redes sociais, sem ela não teríamos esta velocidade estonteante para comunicar.


As principais Redes Sociais:

Myspace

Quando? Criado em 2003.
Quantos? 114 Milhões de utilizadores e 230 mil novos registos por dia.
Para quem? Utilizado maioritariamente por músicos e fãs.
Para quê? Excelente para contornar a máquina industrial do mundo da música. Autopromoção e marketing em massa. Apurar modas e tendências entre os jovens utilizadores.

Facebook

Quando? Criado em 2004.
Quantos? 124 Milhões de utilizadores e 250 mil novos registos por dia.
Para quem? A partir dos 25 anos.
Para quê? Rede de contactos pessoais, mas também utilizado por políticos, estrelas da música e outras celebridades, com vista à autopromoção. As empresas promovem acções de marketing. Tendências e modas passam por aqui.


HI5
Quando? Criado em 2003.
Quantos? 70 Milhões de utilizadores e 350 mil novos registos por dia.
Para quem? É a principal rede social em de 25 países de diversos continentes. É utilizado especialmente pelos jovens.
Para quê? Criação de comunidades, promoção de celebridades e acções de marketing.

Orkut

Quando? Criado em 2004.
Quantos? 120 Milhões de utilizadores.
Para quem? Tem uma comunidade indistinta de utilizadores, muito localizada na Índia, EUA e Brasil.
Para quê? Criação de comunidades, manutenção e alargamento da rede de contactos, assim como promoção de celebridades, musica e produtos.
Twitter
Quando? Criado em 2006.
Quantos? 2 Milhões de utilizadores e 3500 novos registos por dia.
Para quem? Internautas que passam muitas horas ligados à Internet. Trata-se de um sistema de microblogging. Para quem quer estar hiperligado ao que os outros fazem.
Para quê? Manutenção e expansão da rede de contactos e criação de comunidades virtuais.
Linked in

Quando? Criado em 2003.
Quantos? 25 Milhões de utilizadores.
Para quem? Profissionais empreendedores, empresários. É a rede mais “séria” deste grupo.
Para quê? Utilizada para alargar a rede de contactos, a busca de novas oportunidades de negócio e aconselhamento de gestão.
fonte: Livro 33 Million People in the Room, de Julliete Powel






Sociedade: Actuar na sociedade da informação, identificando novas oportunidades de participação, bem como mecanismos de desigualdade, resultantes da (des)articulação entre redes tecnológicas e redes sociais.
Tecnologia: Actuar tendo em conta o desenvolvimento dos modos de transmissão de informação ao longo da História, relacionando-o com a evolução das estruturas sociais, a ocupação do território, etc. (por exemplo, a rede de televisão, a internet, etc.).
Ciência: Actuar em relação à evolução dos conhecimentos científicos na construção das redes (por exemplo, a estrutura celular dos telemóveis, o uso da base binária na internet).

sábado, 4 de julho de 2009

Origem do Universo - NG7 - DR4

Génio da Física fala sobre a origem do Universo e sobre a possível existência de vida no Universo.

Um possível recurso para o tema "Leis e Modelos Cientificos"



Sociedade: Actuar perante fenómenos sociais complexos, concebendo-os como resultado de evoluções históricas e adoptando configurações diversas consoante as sociedades e/ou os grupos sociais.
Tecnologia: Actuar de forma a compreender que as soluções técnicas têm validade limitada e que têm tendência a mudar, tal como muda a ciência e a própria sociedade.
Ciência: Actuar tendo em conta que se vive num mundo onde coexistem leis científicas de invariância (que valorizam a estabilidade) e leis científicas de evolução (que apontam para a mudança), reconhecendo, em particular e no caso da matemática, esta dualidade nos invariantes geométricos e nos aspectos dinâmicos associados à noção de derivada.